Melhor Gestão Melhor Ensino - Matemática
Este blog foi criado para compartilharmos nossas atividades e práticas do grupo, que acontecerão no curso - MGME oferecido pelo Governo do Estado de São Paulo.
terça-feira, 25 de junho de 2013
domingo, 16 de junho de 2013
PLANO DE AULA 2
Tema: Ângulo
Objetivo Geral:
Identificar os conhecimentos matemáticos como meios para compreender e
transformar o mundo a sua volta e perceber o caráter de jogo intelectual,
característico da matemática, como aspecto que estimula o interesse, a curiosidade,
o espírito de investigação e o desenvolvimento da capacidade de resolver
situação-problema.
Objetivo Específico:
Reconhecer e estimular medidas angulares em contextos e formas de linguagem
diversificadas. Estabelecer comparações e classificações.
Justificativa de se
trabalhar o conteúdo: o aluno deverá ter noção de giro,
movimentos, localização de espaço.
Procedimentos
Metodológicos: resolução de situações problema com
instrumentos geométricos e com raciocínio dedutivo; proposição de jogos.
Recursos Materiais e
Tecnológicos:
-Régua,
transferidos, compasso, fita métrica;
-Jogos
interativos;
-
Vídeos e CD ROOM;
-
Sites matemáticos;
-
Caderno do professor;
-
Caderno do aluno.
Avaliação:
-
Contínua, sistemática, cumulativa e diagnóstica;
-
Acompanhamento da execução das atividades propostas;
-
Observação (interesse, participação e aproveitamento);
-
Verificação dos conhecimentos assimilados;
-
Retomada dos conhecimentos não assimilados.
ELIANA CRISTINA GOMES DE SENA BASÍLIO DIAS
PLANO DE AULA
Plano
de aula
Tema:
Leitura e interpretação de gráficos e tabelas.
A proposta deste plano de aula e
levar para a sala de aula atividades que favoreça a capacidade leitora e
escritora dos alunos através de tabelas e gráficos, favorecendo aquisição de
raciocínio, argumentos e também o planejar e o pensar.
Objetivo
Geral: Compreender situações-problemas que envolvam leitura e
interpretação de gráficos e tabelas, porcentagem, números decimais.
Objetivos
específicos: Saber expressar de modo significativo a
leitura e interpretação de gráficos e tabelas.
Justificativa:
Resolver
problemas significativos no cotidiano.
Conteúdos
envolvidos:
·
Leitura e interpretação de gráficos e tabelas
·
Porcentagem
·
Regra de 3 simples
·
As 4 operações fundamentais
·
Números decimais – Aproximação
Blocos
temáticos
·
Números
·
Grandezas e Medidas
·
Tratamento da informação
Anos/Série
·
7ºano/6ºsérie
·
Habilidades
·
H28 – Reconhecer situações que envolvam
proporcionalidade. (GII).
·
H30 – Reconhecer o conceito de razão em
diversos conceitos: Proporcionalidade, Escala, Velocidade, Porcentagem. (GII)
·
H34 – Identificar e interpretar informações
transmitidas por meio de tabelas. (GIII)
·
H35 – Identificar e interpretar informações
transmitidas por meio de gráficos. (GIII)
·
H36 – Identificar o gráfico adequado para
representar um conjunto de dados e informações. (GI)
·
Grupos
de competência
·
GI – Competências de Observar
·
GII – Competências de Realizar
·
GIII – Competências de Compreender
Estratégias
Resolução do exercício de
interpretação da tabela e identificação dos gráficos de setores, envolvendo
conjuntos numéricos, quatro operações, números decimais, porcentagem e regra de
três.
Outras estratégias poderiam
ser utilizadas para aguçar as competências leitora e escritora, como:
selecionar alguns gráficos de jornais e revistas para observar e classificar os
tipos de gráficos; formular perguntas para desenvolver a competências de
gráficos e tabelas; pedir para que façam leitura e interpretação do gráfico e
apresentar para sala; utilizar recursos tecnológicos na apresentação,
utilizando o excel.
Recursos
Metodológicos
·
Caderno do professor e aluno.
·
Jornais e revistas
·
Livro didático.
·
Software Matemático.
·
Jogos Online.
·
Sites Educativos
·
Lousa, giz, compassos.
·
Calculadora.
Avaliação
e recuperação
Será de forma continua e
ocorrerá durante as atividades. Detectadas as defasagens, retomar os conteúdos
que não apreendidos para que ocorra uma aprendizagem eficaz.
Cristiane Pontes de Oliveira
https://docs.google.com/file/d/0B1Tcq2zfDsmWaTFmck82VFVka0U/edit?usp=sharing terça-feira, 11 de junho de 2013
Educar para crescer - Tecnologia
Como o uso de ferramentas tecnológicas afeta a aprendizagem.
TECNOLOGIA
Tecnologia no Ensino Infantil
Crianças pequenas também usam computador, telefone, ipad e outras ferramentas. Como isso afeta a aprendizagem?
Foto: Nana Sievers
De nada vale salas equipadas com tecnologia se houver relação com o conteúdo estudado.
As crianças das novas gerações já nasceram "plugadas" no
universo digital. Desde pequenas sabem usar o computador, acessar a
internet, manusear uma câmera digital ou um telefone celular. Além de
serem instrumentos de comunicação e entretenimento, essas ferramentas
tecnológicas também são importantes aliadas do ensino, desde a educação
infantil. "Se o papel da escola é preparar para a vida e a tecnologia
faz parte da vida, a escola precisa preparar os alunos para lidar com
ela desde cedo", afirma Valdenice Minatel, coordenadora de tecnologia
educacional no Colégio Dante Alighieri, de São Paulo. Mas, para ser
eficiente no ensino, a tecnologia precisa ser usada com objetivos
pedagógicos bem definidos. De nada vale a escola ter salas equipadas com
telão para a projeção de vídeos se os filmes exibidos não tiverem
relação com o conteúdo estudado. Da mesma forma, em casa, o computador
pode ser usado para aprender, mas também pode ser um perigo caso a
criança seja deixada sozinha navegando pela internet, sem supervisão.
Veja abaixo as dicas dos especialistas e saiba como usar a tecnologia em
favor do aprendizado do seu filho.
Para ler, clique nos itens abaixo:
- Meu filho é pequeno, está iniciando a alfabetização. O computador já pode ajudar no seu aprendizado?
- Se meu filho pode desenhar e escrever no computador, não vai mais precisar do papel?
- Por quanto tempo crianças em fase de educação infantil devem usar o computador?
- Além do computador, que outras ferramentas tecnológicas podem ajudar no ensino?
- Posso ajudar no aprendizado do meu filho em casa, com ajuda da tecnologia?
- Quais cuidados devo ter quando meu filho pequeno usa o computador?
-
Fonte:
http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/tecnologia-ensino-infantil-724672.shtml?utm_source=redesabril_educar%20&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_educar&utm_content=dica_do_dia&
-
TECNOLOGIA
Tecnologia no Ensino Infantil
Crianças pequenas também usam computador, telefone, ipad e outras ferramentas. Como isso afeta a aprendizagem?
Foto: Nana Sievers
De nada vale salas equipadas com tecnologia se houver relação com o conteúdo estudado.
As crianças das novas gerações já nasceram "plugadas" no
universo digital. Desde pequenas sabem usar o computador, acessar a
internet, manusear uma câmera digital ou um telefone celular. Além de
serem instrumentos de comunicação e entretenimento, essas ferramentas
tecnológicas também são importantes aliadas do ensino, desde a educação
infantil. "Se o papel da escola é preparar para a vida e a tecnologia
faz parte da vida, a escola precisa preparar os alunos para lidar com
ela desde cedo", afirma Valdenice Minatel, coordenadora de tecnologia
educacional no Colégio Dante Alighieri, de São Paulo. Mas, para ser
eficiente no ensino, a tecnologia precisa ser usada com objetivos
pedagógicos bem definidos. De nada vale a escola ter salas equipadas com
telão para a projeção de vídeos se os filmes exibidos não tiverem
relação com o conteúdo estudado. Da mesma forma, em casa, o computador
pode ser usado para aprender, mas também pode ser um perigo caso a
criança seja deixada sozinha navegando pela internet, sem supervisão.
Veja abaixo as dicas dos especialistas e saiba como usar a tecnologia em
favor do aprendizado do seu filho.
Para ler, clique nos itens abaixo:
- Meu filho é pequeno, está iniciando a alfabetização. O computador já pode ajudar no seu aprendizado?
- Se meu filho pode desenhar e escrever no computador, não vai mais precisar do papel?
- Por quanto tempo crianças em fase de educação infantil devem usar o computador?
- Além do computador, que outras ferramentas tecnológicas podem ajudar no ensino?
- Posso ajudar no aprendizado do meu filho em casa, com ajuda da tecnologia?
- Quais cuidados devo ter quando meu filho pequeno usa o computador?
Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/tecnologia-ensino-infantil-724672.shtml?utm_source=redesabril_educar%20&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_educar&utm_content=dica_do_dia&
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Depoimento Leitura e Escrita - Eliane da Mata
Me
lembro como se fosse ontem, quando cursava a 1ª série do ensino fundamental, eu
tive dificuldades na leitura de várias palavras do final da cartilha “Caminho
Suave”, palavras como: PRATO, VIDRAÇARIA, CREME e outras mais. Foi meu pai que
me viu chorar e me ensinou a ler todas aquelas palavras, pois foi soletrando
cada uma e eu soluçando aprendi, porque eu tinha uma chamada oral pela
professora que não mais me recordo o nome, no dia seguinte na escola. Enfim,
deu tudo certo, tirei a nota A e sou grata eternamente pelo meu pai e jamais pela
professora!!
Eliane
da Mata.
quarta-feira, 5 de junho de 2013
A LEITURA, A ESCRITA, O LUXO - Nilson José Machado
A LEITURA, A ESCRITA, O LUXO
Ler, escrever e contar é o que deveria resultar dos estudos escolares, diziam nossos avós. No antigo Egito, a leitura era ensinada a todos, mas o ensino do cálculo não era generalizado e a escrita era destinada apenas aos filhos das classes dominantes. Em Roma, os escravos que conduziam tais crianças à escola eram chamados “pedagogos”. Em latim, paidòs é criança, e agogòs, condutor. Os pedagogos aprendiam a escrita para poder ajudar as crianças em seu aprendizado. Hoje, é incompreensível uma dissociação entre a leitura e a escrita. A expressão de si e a compreensão do outro são competências complementares. Ler é fundamental para seguir regras com consciência, mas a expressão pessoal é vital, e a escrita é essencial para isso. A oralidade esvanece, a escrita permanece. Animais comunicam-se oralmente; a peculiaridade do ser humano reside na escrita. É preciso ler e compreender o mundo, mas, na escola da vida, temos que assinar o livro de presença. Decididamente, a escrita não é um luxo.Nilson José Machado
Professor de Didática da Matemática da USP
Fonte: Disponível em: http://nilsonjosemachado.net/mileuma.html. Acesso em: 17 maio 2013
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