domingo, 16 de junho de 2013

PLANO DE AULA 2



Tema: Ângulo

Objetivo Geral: Identificar os conhecimentos matemáticos como meios para compreender e transformar o mundo a sua volta e perceber o caráter de jogo intelectual, característico da matemática, como aspecto que estimula o interesse, a curiosidade, o espírito de investigação e o desenvolvimento da capacidade de resolver situação-problema.

Objetivo Específico: Reconhecer e estimular medidas angulares em contextos e formas de linguagem diversificadas. Estabelecer comparações e classificações.

Justificativa de se trabalhar o conteúdo: o aluno deverá ter noção de giro, movimentos, localização de espaço.

Procedimentos Metodológicos: resolução de situações problema com instrumentos geométricos e com raciocínio dedutivo; proposição de jogos.

Recursos Materiais e Tecnológicos:
-Régua, transferidos, compasso, fita métrica;
-Jogos interativos;
- Vídeos e CD ROOM;
- Sites matemáticos;
- Caderno do professor;
- Caderno do aluno.

Avaliação:
- Contínua, sistemática, cumulativa e diagnóstica;
- Acompanhamento da execução das atividades propostas;
- Observação (interesse, participação e aproveitamento);
- Verificação dos conhecimentos assimilados;
- Retomada dos conhecimentos não assimilados.

ELIANA CRISTINA GOMES DE SENA BASÍLIO DIAS

PLANO DE AULA



Plano de aula
Tema: Leitura e interpretação de gráficos e tabelas.
A proposta deste plano de aula e levar para a sala de aula atividades que favoreça a capacidade leitora e escritora dos alunos através de tabelas e gráficos, favorecendo aquisição de raciocínio, argumentos e também o planejar e o pensar.
 



Objetivo Geral: Compreender situações-problemas que envolvam leitura e interpretação de gráficos e tabelas, porcentagem, números decimais.
Objetivos específicos: Saber expressar de modo significativo a leitura e interpretação de gráficos e tabelas.
Justificativa: Resolver problemas significativos no cotidiano.
Conteúdos envolvidos:
·         Leitura e interpretação de gráficos e tabelas
·         Porcentagem
·         Regra de 3 simples
·         As 4 operações fundamentais
·         Números decimais – Aproximação
Blocos temáticos
·         Números
·         Grandezas e Medidas
·         Tratamento da informação
Anos/Série
·         7ºano/6ºsérie
·         Habilidades
·         H28 – Reconhecer situações que envolvam proporcionalidade. (GII).
·         H30 – Reconhecer o conceito de razão em diversos conceitos: Proporcionalidade, Escala, Velocidade, Porcentagem. (GII)
·         H34 – Identificar e interpretar informações transmitidas por meio de tabelas. (GIII)
·         H35 – Identificar e interpretar informações transmitidas por meio de gráficos. (GIII)
·         H36 – Identificar o gráfico adequado para representar um conjunto de dados e informações. (GI)
·         Grupos de competência
·         GI – Competências de Observar
·         GII – Competências de Realizar
·         GIII – Competências de Compreender
Estratégias
Resolução do exercício de interpretação da tabela e identificação dos gráficos de setores, envolvendo conjuntos numéricos, quatro operações, números decimais, porcentagem e regra de três.
Outras estratégias poderiam ser utilizadas para aguçar as competências leitora e escritora, como: selecionar alguns gráficos de jornais e revistas para observar e classificar os tipos de gráficos; formular perguntas para desenvolver a competências de gráficos e tabelas; pedir para que façam leitura e interpretação do gráfico e apresentar para sala; utilizar recursos tecnológicos na apresentação, utilizando o  excel.
Recursos Metodológicos
·         Caderno do professor e aluno.
·         Jornais e revistas
·         Livro didático.
·         Software Matemático.
·         Jogos Online.
·         Sites Educativos
·         Lousa, giz, compassos.
·         Calculadora.

Avaliação e recuperação
Será de forma continua e ocorrerá durante as atividades. Detectadas as defasagens, retomar os conteúdos que não apreendidos para que ocorra uma aprendizagem eficaz.


terça-feira, 11 de junho de 2013

Educar para crescer - Tecnologia

Como o uso de ferramentas tecnológicas afeta a aprendizagem.

TECNOLOGIA

Tecnologia no Ensino Infantil

Crianças pequenas também usam computador, telefone, ipad e outras ferramentas. Como isso afeta a aprendizagem?


28/11/2012 14:22
Texto Adriana Carvalho
Educar
Foto: Nana Sievers
Foto: De nada vales alas equipadas com tecnologia se houver relação com o conteúdo estudado.
De nada vale salas equipadas com tecnologia se houver relação com o conteúdo estudado.

As crianças das novas gerações já nasceram "plugadas" no universo digital. Desde pequenas sabem usar o computador, acessar a internet, manusear uma câmera digital ou um telefone celular. Além de serem instrumentos de comunicação e entretenimento, essas ferramentas tecnológicas também são importantes aliadas do ensino, desde a educação infantil. "Se o papel da escola é preparar para a vida e a tecnologia faz parte da vida, a escola precisa preparar os alunos para lidar com ela desde cedo", afirma Valdenice Minatel, coordenadora de tecnologia educacional no Colégio Dante Alighieri, de São Paulo. Mas, para ser eficiente no ensino, a tecnologia precisa ser usada com objetivos pedagógicos bem definidos. De nada vale a escola ter salas equipadas com telão para a projeção de vídeos se os filmes exibidos não tiverem relação com o conteúdo estudado. Da mesma forma, em casa, o computador pode ser usado para aprender, mas também pode ser um perigo caso a criança seja deixada sozinha navegando pela internet, sem supervisão. Veja abaixo as dicas dos especialistas e saiba como usar a tecnologia em favor do aprendizado do seu filho.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Depoimento Leitura e Escrita - Eliane da Mata



Me lembro como se fosse ontem, quando cursava a 1ª série do ensino fundamental, eu tive dificuldades na leitura de várias palavras do final da cartilha “Caminho Suave”, palavras como: PRATO, VIDRAÇARIA, CREME e outras mais. Foi meu pai que me viu chorar e me ensinou a ler todas aquelas palavras, pois foi soletrando cada uma e eu soluçando aprendi, porque eu tinha uma chamada oral pela professora que não mais me recordo o nome, no dia seguinte na escola. Enfim, deu tudo certo, tirei a nota A e sou  grata eternamente pelo meu pai e jamais pela professora!!

Eliane da Mata.


Rubem Alves - A Escola Ideal - o papel do professor


quarta-feira, 5 de junho de 2013

A LEITURA, A ESCRITA, O LUXO - Nilson José Machado

A LEITURA, A ESCRITA, O LUXO

Ler, escrever e contar é o que deveria resultar dos estudos escolares, diziam nossos avós. No antigo Egito, a leitura era ensinada a todos, mas o ensino do cálculo não era generalizado e a escrita era destinada apenas aos filhos das classes dominantes. Em Roma, os escravos que conduziam tais crianças à escola eram chamados “pedagogos”. Em latim, paidòs é criança, e agogòs, condutor. Os pedagogos aprendiam a escrita para poder ajudar as crianças em seu aprendizado. Hoje, é incompreensível uma dissociação entre a leitura e a escrita. A expressão de si e a compreensão do outro são competências complementares. Ler é fundamental para seguir regras com consciência, mas a expressão pessoal é vital, e a escrita é essencial para isso. A oralidade esvanece, a escrita permanece. Animais comunicam-se oralmente; a peculiaridade do ser humano reside na escrita. É preciso ler e compreender o mundo, mas, na escola da vida, temos que assinar o livro de presença. Decididamente, a escrita não é um luxo. 


Nilson José Machado


Professor de Didática da Matemática da USP

Fonte: Disponível em: http://nilsonjosemachado.net/mileuma.html. Acesso em: 17 maio 2013